domingo, 11 de novembro de 2012

UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA



Desde a Revolução Industrial, o modo de vida das pessoas mudou perceptivelmente. Em todos os países que sofreram com as consequências de tal Revolução, as pessoas passaram a sair do campo para ir à cidade em busca de uma vida melhor. Outro ponto que foi modificado foi a relação homem x meio ambiente.

O meio ambiente, que sempre foi tido como o homem como seu fornecedor de vida, seja por meio de alimentação/água, seja por meio do ar que respiramos e, a partir do advento das indústrias passou a ser deixado de lado pelos donos das mesmas, pois para que o lucro destes seja maior, nada pode atrapalhar seus planos. A partir desde princípio viu-se as florestas, os bosques e as reservas florestais serem atingidos, seja direta, com a retirada de árvores e a poluição das águas ou indiretamente, com a poluição do ar, que diminuem consideravelmente as chances de se ter uma vida com uma boa qualidade para a fauna e a flora destes ecossistemas.

A partir da segunda metade do século XX, algumas organizações passaram a se organizar para lutar contra tais desastres ambientais, conseguindo a atenção de boa parte da população mundial. A partir da mobilização de diversas pessoas por várias partes do mundo, órgãos como a ONU passou a organizar tratados e protocolos visando a diminuição dos impactos ambientas sobre o planeta. Entretanto alguns países como China e EUA, com preocupações quanto ao decrescimento suas economias, não quiseram fazer parte de tais protocolos, levando a um aumento de desastres naturais, principalmente dentro de seus territórios.

A consciência dos grandes industriários é fundamental. Créditos de carbono são uma boa saída para o combate dos impactos ambientais, mas não é a única. Outras medidas, como a reciclagem de seus produtos e, consequentemente, a redução de matérias primas contribuem para fazer do planeta Terra um local infinitamente durável.

Por: Guilherme Cardoso

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